Descrição
“A historicidade, que alargou ou abriu a religiosidade de Carlos Nejar, fez dele um poeta de nosso tempo, de nosso tempo partido, cuja tarefa principal consiste em promover o retorno do homem à sua perdida humanidade”, acentuou Eduardo Portella.
Daí ser “o Poeta da condição humana”, na expressão feliz de Jacinto do Prado Coelho.
A respeito de Carlos Nejar, com poemas já traduzidos para outras línguas, escreveu Antônio Houaiss: “Qualquer balanço crítico de nossa poética nessa década que não o incluir e não lhe realçar a excepcional validade, será balanço frustrado”.







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